quarta-feira, 31 de julho de 2013

Formação do PIBID na Theodoro Becker


Projeto Pibid Thebe – Compartilhando experiências

No dia 22 de julho aconteceu na Escola Padre Theodoro Becker um encontro entre profissionais da escola, as bolsistas do Pibid e a coordenadora do subprojeto de Letras da Furb, a professora Otilia. Esse momento foi oportunizado para que as bolsistas tivessem a oportunidade de compartilhar as experiências vividas até o momento na escola.
 
           O professor Alicio abriu as atividades da manhã falando um pouco sobre o que é o Pibid e como é importante fazer parte desse projeto, o quanto ele traz benefícios e a possibilidade de novos olhares sobre o processo de ensino-aprendizagem. Após a abertura do encontro a bolsista Tamires, que trabalha com o 6º ano, explicou aos participantes como ocorreu o processo de coleta de dados para o diagnóstico da situação dos alunos com relação a esquemas narrativos e outros elementos composicionais da língua portuguesa escrita.
A apresentação dos trabalhos com o 7º ano 1 ficaram por conta das bolsistas Cinara e Heloísa. Foi explicado um pouco sobre como se dá o ensino da língua portuguesa nos dias atuais e também sobre a importância do português para as outras disciplinas, como o aluno se sai melhor em outras áreas quando tem um bom domínio da língua. Apresentaram ainda os resultados extraídos da coleta de dados e as atividades que foram desenvolvidas com os alunos no primeiro semestre de 2013, que foram apoiadas no gênero narrativas de aventura.
As bolsistas Cristiane e Martha trabalham com a 8ª série 01. Foram apresentadas todas as atividades realizadas com a turma desde o início, 2011. As atividades desenvolvidas no primeiro semestre deste ano focaram algumas das dificuldades apresentadas nas produções produzidas a partir do comando de imagens aplicado em 2012. Foi possível relatar o progresso que os alunos apresentaram desde o início dos trabalhos até hoje. Outro ponto importante é a proximidade que o programa proporciona na relação discente e escola. 
Para encerrar as apresentações no período matutino, a professora Otilia apresentou um importante trabalho de pesquisa feito com as narrativas coletadas pelo Pibid em três escolas participantes do projeto. Os resultados dessa pesquisa foram inicialmente apresentados na Rússia. Por último, houve um momento de debate sobre todas as informações expostas, foi um momento muito proveitoso e todos os profissionais da escola se mostraram muito interessados nos diagnósticos levantados pelo Pibid e até questionaram sobre a possibilidade de novos projetos em outras áreas de conhecimento.
No período vespertino, a bolsista Jéssica expôs aos professores o trabalho que vem sendo realizado com os alunos do 5º ano.  A apresentação foi iniciada mostrando aos docentes desde o início do projeto com a aplicação do comando, até as atividades realizadas até então, mostrando também, as próximas realizações pretendidas. Foi um momento de divisão de experiências e reflexão das práticas adotadas.
 

segunda-feira, 29 de julho de 2013

III Seminário Institucional Integrador de Iniciação à Docência PIBID- URI- Identidade Docente

III Seminário Institucional Integrador de Iniciação à Docência PIBID- URI- Identidade Docente
 
As bolsistas Debora Cristofolini e Patricia Macedo viajaram cerca de 17 horas para a cidade dos poetas, Santiago no Rio Grande do Sul para apresentar um pouco do trabalho do PIBID – Letras junto à nossa Universidade – (Furb) e escolas de Santa Catarina – (Guabiruba).

Nossos vizinhos conterrâneos ficaram muito encantados com o nosso trabalho: “ANÁLISE DAS PRODUÇÕES TEXTUAIS – REFLEXÕES A PARTIR DA COESÃO E COERÊNCIA” e nossa participação em seu evento, que até solicitaram uma entrevista ao vivo para a rádio da Universidade.

O seminário que teve início na segunda-feira, 22 de julho, e encerrou-se ao final da tarde de terça, 23, com um momento cultural emocionante.

O evento, que teve como objetivo a troca de experiências através da socialização das atividades desenvolvidas em Universidades que oferece o programa PIBID, reuniu mais de 300 alunos de cerca de nove instituições, dentre elas: URI Erechim, URI Frederico Westphalen, URI Santo Ângelo, Centro Universitário Univates, Universidade Regional de Blumenau, etc.
O seminário trouxe em sua programação palestras, momentos culturais, apresentação de trabalhos em pôsteres e rodas de conversa. Os estudantes conheceram a Estação do Conhecimento de Santiago.


 O Campus de Santiago prestou uma homenagem aos presentes com um vídeo repleto de imagens do seminário. E para fechar, o Musical Pipa, de Santa Maria, realizou uma emocionante e reflexiva participação. 

As palavras-chaves desse Seminário foram Participar e Construir; Integração e Interação.

Nossos agradecimentos são dedicados a CAPES e ao PIBID por terem nos possibilitado a participar desse evento custeando todas as despesas (Passagens, Hotel, Inscrições, etc.).
Muito obrigada!

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Formação do PIBID Carlos Maffezzolli

A abertura ocorreu com a fala da supervisora Roseane sobre a proposta do que é a formação e o que é o Pibid. A seguir, foi apresentado aos participantes o vídeo “O poeta aprendiz” de Vinícius de Moraes (http://letras.mus.br/vinicius-de-moraes/87151/) e os professores também receberam um texto com a letra para poder acompanhar. A proposta segue uma narrativa cantada que abarca não somente uma reflexão inicial, mas também já apresenta uma narrativa. Roseane fez uma explicação sobre a música que é de Tom Jobim, porém as ilustrações do vídeo foram feitas por Adriana Calcanhoto, que também canta. A supervisora apresentou as suas palavras favoritas na letra da música: poeta, poesia, palavra escrita, aprendiz, criança.
Na sequencia, houve a apresentação dos professores participantes do encontro:
Mariele Maria Sens – Secretária;
Juliana Silveira – Pré 1
Daniela Amandio – Artes e Religião
Valdete Iaraceski – 3º ano
Joseane Conink – 5º ano
Jurete da Silva Souza – Professora de Inclusão
Roseli Fischer Soave – Pré III
Patrícia Hodecker – Inglês
Juliana Chagas – Matemática
Evelyn Martins Nascimento – 4º ano
Flavia Wolf – Professora de Inclusão
Dulcineia da Graça – 4º ano
Elaine Cecato – Pré II
Lenice Baron Suavi – Professora de Reforço Escolar
Fabrício José Stedile – Matemática
Lisiane Moro – Educação Física
Ademir Dietrich – Filosofia e Sociologia
Keity Link Seifert – Português
Marcio Huber- História e Geografia

Avanilda Alves - Geografia


As bolistas Nicole e Manuelle apresentaram o que é o PIBID enquanto programa da Capes e também descreveram a proposta do subprojeto Letras. Nicole destacou a importância do projeto para os que estão iniciando o curso como é o caso dela. Em seguida, a coordenadora de área, Otilia, apresentou a teoria dos esquemas narrativos com exemplo de duas narrativas. Depois da parte inicial sobre Programa e subprojeto, foi o momento da socialização das experiências e vivências realizadas na escola desde 2011.
Inicialmente, Tainara fez uma apresentação com o comando para a produção escrita, um exemplo (Um dia de verão), apresentou dados da tabela, que são: título, fórmula inicial, descrição de personagem, Introdução de cenário, anáforas (retomadas), articuladores, relação de causa e efeito, clímax, fórmula de encerramento, discurso direto, intertexto e número de episódios.


Roseane fez comentários explicativos.  Tainara salientou que os principais problemas diagnosticados em sua turma foram: narrativas mistas (fábulas + contos de fadas); coesão e coerência; audiência  de elementos narrativos (título, descrição do personagem). Depois, apresentou dados da coleta de novembro de 2012 e os crescimentos dos alunos. Além disso, apresentou seu pôster do trabalho com músicas narrativas. A música escolhida foi Eduardo e Mônica. O foco foi no intertexto. Ela e a outra bolsista selecionaram o texto que mais se aproximou da proposta de Eduardo e Mônica, a seguir:
A camponesa e o forasteiro
Em uma cidade muito pequena existia um poeta que dizia a seguinte frase:
“quem um dia irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração?”
E logo depois contava uma linda história de amor, da seguinte forma:
Um dia, um jovem chamado Eduardo abriu os olhos, mas com preguiça, decidiu não levantar de sua cama e retornou ao seu sono. Enquanto isso, em uma colônia não muito distante, uma jovem camponesa chamada Mônica já tomava seu café para ajudar sua mãe. Então a mãe de Mônica pediu para ela apanhar umas cerejas no Vale Verde. Enquanto a jovem se dirigia ao vale, Eduardo cavalgava próximo dali. Ele decidiu parar seu cavalo próximo a um rio para descansarem. O jovem rapaz escutou uns barulhos de folhas e galhos e uma encantadora voz pelo vale, então seguiu a bela voz que soava aos seus ouvidos. Encontrou uma bela camponesa, com um vestido branco meio sujo, segurando uma cesta com cerejas que pareciam ser as mais belas do vale. Eduardo ficou escondido atrás de uns arbustos, observando a bela camponesa colhendo cerejas e escutando sua voz. Meio atrapalhado ou encantado com a voz da camponesa, tentou procurar uma posição mais confortável para observá-la e acabou fazendo movimentos bruscos. Então Mônica disse:
- Pode saindo daí forasteiro! Você está me olhando há bastante tempo.
Eduardo ficou sem jeito e respondeu:
- Não estava olhando para você bela camponesa.
Mônica deu um sorriso irônico e retrucou:
- Não? Então para o que você estava olhando se só está apenas você e eu nesse vale?
Eduardo tentou disfarçar e dizendo:
- Eu estava olhando para a cesta de cerejas.
Mônica ofereceu ao rapaz uma cereja e começaram a conversar para tentar se conhecer. Depois de um bom tempo conversando, ela se despediu de Eduardo e convidou-o para a festa da cereja que iria acontecer em sua colônia. O forasteiro aceitou o convite e voltou para casa com seu cavalo e um belo sorriso no rosto, a festa seria no próximo dia e ele estava ansioso. Chegou o dia da festa, Eduardo não se sentia a vontade, Mônica percebeu e perguntou:
- Está tudo bem?
- Festa estranha, com pessoas esquisitas. Eu não me sinto bem, não agüento mais cerveja. -disse Eduardo.
Ela riu e indagou:
- Você não quer ir para um lugar mais calmo?
- Pode ser. Estou meio tonto, só penso em voltar para casa, minha mãe não sabe que estou aqui. Eu vou me encrencar.
Mais tarde, Eduardo e Mônica começaram a trocar cartas e decidiram se encontrar. Ele sugeriu um vale, mas ela queria cantar, então se encontraram no mesmo lugar de sempre, no Vale Verde. A moça veio caminhando e Eduardo a cavalo. Mônica tinha palha no cabelo, ele achou meio estranho, mas decidiu não comentar. Os dois não tinham muito em comum, ela gostava de animais e ele de numeração, ela fazia comida e costurava em uma máquina que ganhou de seu irmão e ele ainda caçava passarinhos na floresta. Ela gostava de bordar e de plantar coisinhas na hortinha, como arroz, e Eduardo gostava de caçar com seu avô. Mônica puxava assunto sobre como plantar arroz, também magia e meditação, e Eduardo não sabia se ria ou se dava um beijão. E mesmo com essas diferenças os dois começaram a se encontrar todos os dias e cada vez mais a vontade crescia como tinha que ser. Eduardo e Mônica fizeram quadros, bordados, e ela explicava coisas sobre o céu, a água e o ar. Ele logo foi mudando o seu jeito de menino e começou a amadurecer. Deixou o cabelo crescer, aprendeu a beber e decidiu parar de caçar. Os dois comemoraram e brigaram juntos muitas vezes. Todos olhavam para aquele casal e diziam que se combinavam igual feijão com arroz. Eles construíram uma casa no mesmo lugar do primeiro encontro, há uns dois anos atrás. Meses depois tiveram gêmeos, batalharam dinheiro e souberam lidar com o fato, mesmo não sendo fácil. Eduardo e Mônica voltaram para a colônia, sentem saudade do antigo lar, e nas últimas férias não foram para o vale porque um filho do casal está com má criação.
E o velho poeta acabava a história com a mesma frase:
“Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração?”

Fizeram a correção do texto (impresso e entregue aos alunos). Os alunos da 8ª série 1 (2012) também fizeram um clipe que foi a exibido para os professores. A bolsista Patrícia apresentou o diagnóstico das turmas e as atividades realizadas desde o início do projeto, onde foi trabalhada a ortografia, coesão e coerência e as narrativas mistas (fábulas + contos de fadas). Houve destaque para análise comparativa entre contos e fábulas a fim de que os alunos pudessem perceber as características seguidas de produção de texto em sequência. A escola havia recebido o material bibliográfico interessante, escolheram Fábulas de Lobato para o trabalho e discussão de moral da história. Apresentou também a atividade realizada com verbos e concordância verbal. Destacou o trabalho com músicas narrativas. Por fim, houve a socialização do vídeo: Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones, da banda Engenheiros do Hawaii.


No intervalo, conversando com os professores, percebeu-se o interesse deles em saber mais a respeito do tema.
Depois da pausa houve um momento de terror. Os professores foram recebidos com música e elementos para criar um clima de terror na sala. A proposta aplicada foi a que se originou no encontro de integração do PIBID no início do ano. Durante o esquenta, os professores construíram a sua história de forma muito interessante, linkando as figuras e as narrativas que vieram antes. Roseane fez uma reflexão sobre a narrativa criada pelos professores e eles identificaram elementos da narrativa em sua história e também apontaram as lacunas. No segundo momento, em grupos, eles criaram cenários e personagem para  uma história. Foram dados 20 minutos para a execução da tarefa. No grupo, percebeu-se a preocupação em relacionar o cenário, o personagem com a história. Iam desenhando, criando com massinha e já montando a história que surgiria dali. Não houve solicitação de criação de história, mas já houve a relação entre as diversas regras do esquema narrativo. Outro ponto interessante foi a negociação entre os participantes sobre cores, elementos, estética do cartaz. Perguntas como: posso passar preto na cruz? Comentários como: está desconforme! Dúvida: Vamos pintar? Reações como: ui! Proposta: poderia ter um chifre aqui? Seguida de resposta imediata: Ah! Então não bota. Todas essas reações foram sendo coletadas das conversas entre os grupos que se divertiam na realização da tarefa que foi levada a sério!


Os grupos socializaram seu cenário e personagem concretizados no cartaz. O primeiro grupo apresentou o “Na encruzilhada” e explicaram os elementos do cenário. Colocaram como personagem uma freira (ou dona morte). Desenharam um rastro de sangue, e a freira segurando uma foice. Sugeriram um cemitério. A personagem é bipolar e tem problemas hormonais. Há elementos escondidos nas árvores que também são observadoras e participam da narrativa. O segundo grupo apresentou “O caminho do terror”. Neste cenário, as árvores estão decoradas com as cabeças que o personagem decapitava. Produziram uma história, a seguir:
João era um homem simples que viva na Idade Média, era muito trabalhador, porém, surgiram boatos de que ele seria um bruxo.
Mesmo sabendo que não era não tinha como provar sua inocência, então o povoado começou a persegui-lo. João fugiu para uma floresta e lá ele ficou sem saída, então o pegaram e decapitaram ali mesmo.
A partir daquele dia, as pessoas começaram a presenciar sua imagem assustadora e então ficou conhecido como “João sem cabeça”.
Todas as pessoas que passavam pelo caminho eram aterrorizadas e perseguidas por ele. Estas pessoas eram mortas e decapitadas e poucas conseguiam fugir.

 O terceiro grupo apresentou seu cartaz com o cenário e personagem (não usaram massinha). “The Hand” é o título (a presença da professora de inglês foi o mote). No cartaz há uma mão saindo do túmulo, lua cheia, cemitério, neblina. O quarto grupo, com a sua história, pensaram primeiro em um cemitério, mas optaram por um portal em que mora uma bruxa, o qual foi pintado todo de preto... viraram o cartaz e ali estava um mundo colorido no qual a bruxa vivia. O último grupo apresentou seu cenário para a história “O castelo assustador”, a seguir:
Em um castelo mal-assombrado, viviam várias criaturas estranhas. Entre elas tinham aranhas, morcegos e caveiras.
Tinham aparições de uma criatura, um homem de um braço só e com apenas um olho, que vivia neste imenso castelo e sempre muito solitário, era um homem muito estranho, adorava as criaturas que ali viviam.
O homem assombrava todos que ali passavam, principalmente as crianças, que se aterrorizavam com o que ali aparecia.
Usaram as cores preto e roxo para criar o clima de terror.


Para finalizar, foi entregue a proposta da oficina desenvolvida pela Roseane dentro da sua proposta de Sequência Didática para contos de terror. O curta-metragem Vincent, de Tim Burton foi exibido (https://www.youtube.com/watch?v=QkmKhd_h3lk)
Pediu-se então uma reflexão escrita sobre a oficina aplicada e os professores avaliaram positivamente. Alguns citaram que oportunidades como esta são muito boas para refletir sobre o ensino nas escolas e abrir a mente para novos métodos de trabalho, não apenas na matéria de língua portuguesa, mas em todas.


(Por Roseane, Otilia, Tainara, Patrícia, Odete, Nicole,  Manuelle).

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Alunos da Carlos Maffezzolli visitam a exposição dos Irmão Grimm

       Visita dos alunos das 1ªs séries da EEB Prof. Carlos Maffezzolli à exposição dos Irmãos Grimm, que aconteceu no dia 25/06 em Blumenau. Os alunos foram acompanhados pela Prof.ª Roseane e pelas bolsistas da escola Carlos Maffezzolli, Nicole e Manuelle, e também pela bolsista da escola Theodoro Becker, Tamires.







segunda-feira, 1 de julho de 2013

Cronograma de Julho/2013 - EEB Carlos Maffezzolli

PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
Escola: EEB Carlos Maffezzolli
Supervisora: Roseane Huber de Souza
Bolsista: Debora Cristofolini
                Gabriela Kloth
                Patricia Macedo
                Manuelle
                Nicole Huber de Souza
                Tainara Coelho
                Thais de Souza Schlichting


Cronograma de Julho/2013

Data
Início
Término
Carga Horária
Atividade
A definir
A definir
A definir
A definir
Ida à escola para aplicar atividade.
A definir
A definir
A definir
A definir
Encontro para planejarmos as próximas atividades que serão aplicadas na escola.
22 e 23/07/13
A definir
A definir
A definir
Participação do evento do URI – Santiago RS. (Se for aprovado os trabalhos)
18/07/13
A definir
A definir
A definir
Formação (minicurso), que será aplicada na Escola de Educação Básica Profº Carlos Maffezzolli, em Guabiruba.
A definir
A definir
A definir
A definir
Leituras diversas
A definir
A definir
A definir
A definir
Reunião com o grupo para pensar sobre o minicurso (formação) que será aplicado na escola para professores.
A definir
A definir
A definir
A definir
Envio de e-mails e postagem no blog.
A definir
A definir
A definir
A definir
Encontro para montagem do cronograma e o relatório.

Relatório geral de horas PIBID Carlos Maffezzolli – Junho

PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
Escola: EEB Carlos Maffezzolli
Supervisora: Roseane Huber de Souza
Bolsista: Debora Cristofolini
                Gabriela Kloth
                Patricia Macedo
                Manuelle
                Nicole Huber de Souza
                Tainara Coelho
                Thais de Souza Schlichting

Relatório geral de horas PIBID Carlos Maffezzolli – Junho
   

O mês de junho foi dedicado, principalmente, às leituras sobre adaptações de livros para o cinema e também de material relacionado ao recontos de histórias clássicas. Foram leituras muito proveitosas que mostraram a importância de se conhecer a história a fundo para que se possa fazer um reconto ou uma adaptação satisfatória. No caso dos livros que ganham adaptações cinematográficas, por exemplo, há alguns casos onde o próprio autor da história é quem dirige o filme, o que faz, muitas vezes, com que o filme seja tão bom (ou até melhor!) que a versão impressa.
Participamos, também, do curso Curta-metragens, ministrado pelo Prof. Dechamps, em Blumenau, além de visitarmos a exposição dos Irmãos Grimm no Mausoléu Dr. Blumenau.
Além disso, houve a participação do Grupo de Pesquisa do NEL, que é sempre um local de muito aprendizado tanto em relação a teorias quanto a práticas em sala de aula. O GP é, com toda a certeza, uma ótima forma de compreender melhor textos, conceitos e teorias e ainda um meio de troca de opiniões em relação às produções textuais dos participantes.
Durante Junho nos organizamos, ainda, para a participação no Seminário do PIBID/URI, uma oportunidade de compartilharmos a nossa experiência e absorver a experiência dos demais pibidianos espalhados pelo país. E a participação do 2º Seminário Regional Catarinense das Licenciaturas, onde assistimos à palestra da Profa. Dra. Daniela Tomio sobre Contextualização e Desafios na Formação de Professores.

Nesse finalzinho de mês começamos a nos preparar para a formação do mês de Julho. Quem disse que férias não é tempo de aprender?