sexta-feira, 28 de março de 2014

Boletim do Instituto Internacional da Língua Portuguesa - IILP nº073/2014




                 

 



 



 

 



 



 



 



 



 





 



 



 



 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Projetos de letramento e formAÇÃO de professores de língua materna: acesso a toda a obra


Estamos lendo o capítulo 2 de "Projetos de letramento e formAÇÃO de professores de língua materna", mas você pode ter acesso a toda a obra publicada em e-book, que está disponível no seguinte endereço:
http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/1/11787

Quando acessar o site fique também atento à forma como fazer a referência de uma obra que se encontra em um repositório. Neste caso, eles solicitam:

Por favor, utilize esse identificador para citar este item ou usar como link: http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/1/11787

Para saber mais sobre produção escolar


Irandé Antunes 

SOBRE A AUTORA: Irandé Antunes é uma linguista brasileira com doutorado em Lingüística pela Universidade de Lisboa, com tese intitulada "Aspectos da coesão do texto - uma análise em editoriais jornalísticos", e mestre em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco.
Irandé é autora de Aspectos da coesão do texto (1996), o primeiro livro dedicado exclusivamente à questão da coesão no Brasil. Publicou também Aula de português - encontro & interaçãoMuito além da gramática - por um ensino de línguas sem pedras no caminhoLíngua, texto e ensino - outra escola possívelLutar com palavras e muitos outros artigos em revistas especializadas. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Irand%C3%A9_Antunes)
Uma sugestão de leitura rápida (mas não menos profunda): A escrita escolar: uma prática que desenvolve nos alunos a consciência de ser ‘autor’? (entrevista com Irandé Antunes). 

sexta-feira, 21 de março de 2014

COM A PALAVRA: ROSEANE

Roseane com Otilia e as acadêmicas Martha e Thaís
Ações concretizadas no subprojeto:
·         Participamos de formação teórica – sistema de escrita e organização textual;
·         Levantamos diagnóstico das facilidades e dificuldades de escrita dos alunos;
·         Analisamos as produções escritas dos alunos;
·         Produzimos atividades a partir das análises das produções textuais;
·         Conhecemos a realidade escolar;
·         Aplicamos atividades tendo como foco o desenvolvimento da narrativa;
·         Divulgamos nosso trabalho no blog (pibidletrasfurb.blogspot.com.br) e na participação em eventos científicos;
·         Trocamos experiências entre professores e acadêmicos de outras licenciaturas;
·         Promovemos oficina para professores da Unidade Escolar com o propósito de socializar o projeto;
·         Comparamos os textos dos alunos de 2011 e 2013 a fim de mostrar a evolução de cada um.

Todas essas ações contribuíram para alcançar os objetivos do PIBID, como:
·         Incentivar a formação de docentes;
·         Contribuir para a valorização do magistério;
·         Elevar a qualidade da formação inicial dos professores;
·         Integrar Educação Superior e Educação Básica
·         Inserir licenciandos no cotidiano da escola
·          

Nosso subprojeto nos levou à reflexão e aperfeiçoamento profissional.  Possibilitou-nos a conhecer o chão da escola, de qual profissional a escola e os alunos necessitam, que uma escola não é apenas estrutura física, que é um espaço de vida de muitos seres. Nossos trabalhos exigiram um profissional comprometido com o que faz e no meio em que atua, aberto a mudanças, ao diálogo e, sobretudo em constante formação, pois já estávamos inseridos no ambiente. Aprendemos a driblar situações tornando-nos protagonistas em experiências e práticas docentes. Lemos, planejamos, escrevemos e socializamos nossas pesquisas. Contribuímos para o desenvolvimento da narrativa de cada aluno e descobrimos o potencial de cada um. Valeu a pena.

MOMENTO DE ENTREGA DE ATESTADOS DE FREQUÊNCIA E PRESENTES DE ALUNOS

Paty em seu momento de felicidade pelo reconhecimento dos alunos da Maffezzolli.
Ela que nos brindou com um vídeo muito bacana...

Supervisora Roseane entregando os mimos às bolsistas ID

Débora emocionada com o que escreveram os alunos.
Gabi e Thaís lendo com carinho as mensagens.

Manu e Nicole com seus cartões gigantes

Olhando a foto e recordando momentos especiais

Nicole lendo a mensagem dos alunos

DAS APRENDIZAGENS AO LONGO DO SUBPROJETO

Manu e Nicole depois do depoimento
Para Nicole e Manuelle, o que mais chamou atenção neste primeiro ano de atuação junto aos alunos da Carlos Maffezzolli foi: a) analisar as diferenças entre os contos maravilhosos na versão Disney e os originais aos quais os alunos tiveram acesso e perceber que eles preferem a versão mais adocicada do conto; b) as mudanças ocorridas entre os textos produzidos em 2011 e os de 2013. Além disso, socializaram com o grupo o trabalho feito com o curta Branca da Net que levou os alunos a um sábado de encontro para filmagens. Isso aproximou as bolsistas ainda mais dos alunos. As bolsistas também elaboraram um cartaz para ser afixado na escola com fotos e resultados do trabalho realizado por elas. Elas afirmaram que se sentem mais confiantes para o trabalho em sala de aula depois dessa experiência que ocorreu para ambas em seu primeiro ano de curso.
Fran e Tamires no momento do dizer
Fran e Tamires, ingressantes em 2013, que atuaram junto ao 6.o ano da THEBE,  apresentaram resultados de seu trabalho com gêneros do eixo do narrar. Tamires disse que a experiência a levou à confirmação de que quer ser professora e que os alunos cresceram, ao longo do ano, ao trabalharem com HQ e fábulas. Fran, que já é professora, disse que já trabalhava dentro dessa perspectiva, mas não via resultados, mas que com o trabalho e a avaliação realizada isso ocorreu. Deixou a seguinte reflexão: PENSAR A PRÁTICA: POR QUE SE ESTÁ FAZENDO?

Cristiane e Martha em seus relatos
Cristiane e Martha, que ingressaram no projeto desde seu início, atuando junto à mesma turma por 3 anos na THEBE, analisaram o percurso delas e dos alunos. Perceberam mudança no ritmo das aulas ao longo deste período conforme a série/ano na qual os alunos estavam, puderam acompanhar o seu amadurecimento, mas também perceberam que quase não houve alteração nos textos, pois eles não se sentem motivados a ler e escrever por causa da perspectiva de vida de cada um deles. Isso as levou a um trabalho com a "árvore dos sonhos", fazendo-os refleti sobre uma qualidade, um defeito e um sonho. Como docentes, perceberam a necessidade de mudança no planejamento de um dia para o outro a fim de atender ao grupo. Martha relatou que em sua apresentação em MG percebeu realidades diferentes entre os bolsistas daqui e do Piauí,por exemplo, que usam a bolsa ID para ajudar suas famílias. Comentou também sobre sua participação em outros eventos e o que isso significou para sua vida acadêmica.
Jéssica fazendo seu relato

Jéssica que atuou na THEBE com Odete (agora esperando a chegada de seu bebê) relatou aos demais que iniciou juntamente com Odete na Escola Oscar Maluche na qual todos estavam alfabetizados, o seu maior desfio na escola nova, atuando junto ao 5. ano foi trabalhar com 3 alunos não alfabetizados. Lança então a pergunta: COMO INCLUIR TODAS AS CRIANÇAS? Em seu trabalho, deram prioridade a atividades orais, em grupo e visuais. Segundo ela, valorizar  o aluno é importante. O produto final delas foram vídeos que contam histórias os quais tiveram a total participação das crianças mostrando que quando há planejamento e inclusão todos podem participar. Vale ressaltar que o envolvimento da professora Ivete foi fundamental para que tudo saísse com o sucesso esperado.

Gabi e Thaís animadas com os resultados
Thais e Gabriela, atuando juntas na Maffezzolli  desde o início do projeto, observaram o processo em  cada encontro mensal com as turmas que foram acompanhando. Analisando o trabalho com contos e fábulas, puderam notar que os alunos passaram a perceber as diferenças entre esses dois gêneros discursivos. O trabalho com músicas narrativas que deu origem a um vídeo postado no YouTube (http://www.youtube.com/watch?v=EEonSqJoja0) foi um dos pontos altos no trabalho com a 8. série em 2012. No ano de 2013, o trabalho com os contos originais dos Grimm e suas releituras impulsionaram posteriormente a construção de personagens. `Para as duas bolsistas ID as práticas se modificaram com o tempo dependendo da série embora os alunos fossem, na sua maioria, os mesmos. Atualmente, ambas estão cursando o mestrado em Educação na FURB e Gabriela irá fazer sua dissertação sobre as produções e seu processo dentro do subprojeto.

Cinara e Helô depois do relato
Cinara e Heloisa fizeram seus relatos separadas pois tiveram experiências com duplas diferentes durante seus tempos de atuação na THEBE. Para Heloisa, houve muitas trocas entre bolsistas o que provocou conhecimento entre todos e, na atualidade, em sua atuação docente, percebe que também há muita rotatividade na escola. Cinara acompanhou os alunos do 6.o ao 8.o ano e disse que trabalhar com língua portuguesa representa grandes desafios e isso implica responsabilidade. Quanto ao trabalho das duas, relataram que desenvolveram com os alunos narrativa de aventura e conto de terror em 2013 e os alunos aprenderam as diferenças entre esses dois gêneros. Para ela, partir do que o aluno fez é o mais significativo. Observaram também que para os alunos, no final do trabalho, a análise dos textos não era uma obrigação. Para elas , a atuação no projeto deu a base para escrever outros artigos e continuar na vida acadêmica. Para Cinara, o laço teórico se mantém. 
Débora e Paty avaliando o projeto

Para Patrícia e Débora, também no projeto desde seu início e atuando na Carlos Maffezzolli, houve muitas trocas alunos na escola nesse processo e ela aprenderam com isso também. Puderam observar  maturidade dos alunos e que eles se sentiam ligados aos bolsistas ID. Em sua atuação, partiram sempre dos textos dos alunos. Focaram a reescrita. Além disso, abordaram a aprendizagem acadêmica quanto à produção de artigos e a troca entre vários leitores do projeto para seu aprimoramento. Ambas puderam participa de eventos, encontrar seus autores e trocar experiências.

ENCONTRO DE SOCIALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO SUBPROJETO

No dia 08 de março os bolsistas ID e a supervisora Roseane Huber de Souza se encontraram na residência da coordenadora de área, Otilia L. O. M. Heinig, para um momento de reflexão sobre o que foi construído desde 2011 no subprojeto de Letras. No momento inicial, cada equipe fez a sua apresentação de resultados, depois foram entregues todos os objetivos do subprojeto para avaliação e, finalmente, houve o momento de almoço e confraternização com entrega de mimos dos alunos da Escola Carlos Maffezzolli aos bolsistas ID.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Gered Timbó realiza reunião sobre estágios supervisionados e Pibid



 
A Gerência Regional de Educação (Gered) da Secretaria Regional de Timbó promoveu um encontro, na Escola de Educação Básica Júlio Scheidemantel, em Timbó, referente aos estágios supervisionados e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - Pibid. Na reunião estavam presentes representantes das instituições de Ensino Superior Furb e Uniasselvi, diretores das escolas, assessores, responsáveis pelo estágio das escolas, Assistentes de Educação (AEs), Assistentes Técnico-Pedagógicos (ATPs), professores que receberam acadêmicos em 2013, e também acadêmicos.
A professora Yomara Fagionato, da Furb, também mencionou sobre estágio, ressaltando a forma de como organizaram as avaliações para os acadêmicos. . Em seguida a acadêmica da Uniasselvi, Rita Rosângela Pieritz, apresentou seu estágio que foi realizado na Escola de Educação Básica Frederico Hardt, de Indaial.
As professoras Valéria Mailer e Izabel Viviani explicaram como funciona o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid) e a bolsista Patricia Macedo fez um relato de suas experiências e explicações sobre seu subprojeto de Letras. Na ocasião, foi realizada também uma palestra “A importância dos Estudos de Gênero para Educação”, com a professora Luciane da Luz, da Uniasselvi.
Para finalizar, a supervisora de Educação Superior da Gered Timbó, Ana Paula Tomelin Pisa, frisou a importância dos estágios, orientando os responsáveis pelo estágio da escola de como receber e orientar os acadêmicos, bem como fazer cumprir o convênio firmado. 
Publicado por:   Viviana Borchardt. (http://www.tio.sdr.sc.gov.br/) – editado por: Patricia Macedo.

Timbó (13/03/2014)